25 mar 2011
Assembleia pode ter câmara setorial técnica do setor de base florestal
08:37 | Postado por
Marcos Giongo |
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A deputada estadual Luciane Bezerra (PSB) requereu à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa a instalação de uma Câmara Setorial da Madeira, para discutir e sugerir ações a fim de desenvolver a base florestal no Estado de Mato Grosso.
Segundo a deputada, que assina o requerimento de instalação com o deputado Dilmar Dal Bosco, a CST se faz necessária por que busca uma solução para a atividade madeireira - que sofre sérias dificuldades desde que Estado e União passaram a divergir sobre a legislação ambiental em Mato Grosso.
De acordo com Luciane, o setor madeireiro de Mato Grosso há muito tempo passa por uma crise. "O que prejudica o segmento é a falta de investimento do Governo do Estado no setor e a inoperância da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) - órgão responsável pela organização do setor", defende.
Atualmente, o setor sente a ausência de incentivos econômicos e fiscais por parte do governo estadual, mesmo sendo Mato Grosso um dos principais estados do país na produção florestal com um faturamento bruto anual de R$ 1,9 bilhão. O setor é responsável pela movimentação da economia de pelo menos 40 municípios e gera cerca de 160 mil empregos diretos e indiretos.
Para a deputada, uma das grandes dificuldades de crescimento e sustentação do mercado da madeira, especialmente no Nortão, é a falta de pesquisas e a grande burocracia que trava o desenvolvimento do setor.
Segundo a deputada, que assina o requerimento de instalação com o deputado Dilmar Dal Bosco, a CST se faz necessária por que busca uma solução para a atividade madeireira - que sofre sérias dificuldades desde que Estado e União passaram a divergir sobre a legislação ambiental em Mato Grosso.
De acordo com Luciane, o setor madeireiro de Mato Grosso há muito tempo passa por uma crise. "O que prejudica o segmento é a falta de investimento do Governo do Estado no setor e a inoperância da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) - órgão responsável pela organização do setor", defende.
Atualmente, o setor sente a ausência de incentivos econômicos e fiscais por parte do governo estadual, mesmo sendo Mato Grosso um dos principais estados do país na produção florestal com um faturamento bruto anual de R$ 1,9 bilhão. O setor é responsável pela movimentação da economia de pelo menos 40 municípios e gera cerca de 160 mil empregos diretos e indiretos.
Para a deputada, uma das grandes dificuldades de crescimento e sustentação do mercado da madeira, especialmente no Nortão, é a falta de pesquisas e a grande burocracia que trava o desenvolvimento do setor.
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