28 ago 2008
Uma paralisação impede as exportações da fábrica de celulose que a empresa finlandesa Botnia tem no oeste do Uruguai. A carga e descarga de matéria-prima para a empresa no porto de Nueva Palmira estão interrompidas.
A exportação da celulose permanece estagnada desde sábado por um conflito sindical na empresa Río Estiba.
A companhia é a encarregada da carga e descarga no terminal portuária de Ontur, em Nueva Palmira, ponto de destino da celulose produzida na fábrica que a Botnia tem em Fray Bentos.
A exportação da celulose permanece estagnada desde sábado por um conflito sindical na empresa Río Estiba.
A companhia é a encarregada da carga e descarga no terminal portuária de Ontur, em Nueva Palmira, ponto de destino da celulose produzida na fábrica que a Botnia tem em Fray Bentos.
Os trabalhadores denunciam a recusa da firma Río Estiba em pagar dupla remuneração pelo trabalho nos domingos e a intenção da companhia de mudar o atual horário de trabalho.
A fábrica de celulose é assunto de um enfrentamento no Uruguai e na Argentina, pois o governo de Buenos Aires e ativistas de defesa do meio ambiente argentinos afirmam que a fábrica produz uma deterioração ambiental no rio da Prata, que separa os dois países.
O conflito foi levado à Corte Internacional de Justiça de Haia.
Fonte: Folha Online
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