27 lug 2009
20/07/09
As espécies de Pinus são plantadas em todo mundo, e valorizadas pelas seguintes características, sendo o uso da madeira de cor clara, variando de branca a amarelada, a madeira de fibra longa, apropriada para fabricação de papel de alta resistência para embalagens, papel de imprensa e outros tipos de papel, a possibilidade de extração de resina, em escala comercial, em algumas espécies e também a rusticidade e tolerância, possibilitando o plantio em solos marginais para agricultura e, assim, agregar valor à terra com a produção adicional de madeira, formação de cobertura protetora do solo e reconstituição de ambiente propício à recomposição expontânea da vegetação nativa em ambientes degradados. Sem contar com o valor valor ornamental para arborizações e paisagismo que ela possui.
No Brasil, os pinus vêm sendo plantados há mais de um século, tendo sido, inicialmente, introduzidos para fins ornamentais. Somente a partir de 1950 é que foram plantadas em escala comercial para produção de madeira. O principal uso deles é como fonte de matéria-prima para as indústrias de madeira serrada e laminada, chapas, resina, celulose e papel.
A grande versatilidade das espécies para crescer e produzir madeira em variados tipos de ambiente, bem como a multiplicidade de usos da sua madeira possibilita a geração desse recurso natural em todo o território nacional, em substituição às madeiras de espécies nativas.
O desenvolvimento da tecnologia de utilização da madeira de pínus e a ampliação das alternativas de uso tornaram essas espécies cada vez mais demandadas no setor florestal. Em decorrência disso, vem aumentando o número de produtores, especialmente pequenos e médios proprietários rurais, interessados no plantio e manejo de Pinus, em busca de dados técnicos para plantio, manejo e viabilização do agronegócio com estas espécies.
Este trabalho foi elaborado na tentativa de suprir as informações básicas necessárias aos produtores, visando elevar a cultura de pínus como alternativa estratégica e rentável nos setores florestal e agroflorestal brasileiro.
O estabelecimento e o manejo de florestas plantadas com pinus vem possibilitando o abastecimento de madeira que, anteriormente, era suprido com a exploração do pinheiro brasileiro. Assim, essa prática estabeleceu-se como uma importante aliada dos ecossistemas florestais nativos pois vem suprindo uma parcela.(Fonte: Embrapa)
Fonte: Redação Capital News
As espécies de Pinus são plantadas em todo mundo, e valorizadas pelas seguintes características, sendo o uso da madeira de cor clara, variando de branca a amarelada, a madeira de fibra longa, apropriada para fabricação de papel de alta resistência para embalagens, papel de imprensa e outros tipos de papel, a possibilidade de extração de resina, em escala comercial, em algumas espécies e também a rusticidade e tolerância, possibilitando o plantio em solos marginais para agricultura e, assim, agregar valor à terra com a produção adicional de madeira, formação de cobertura protetora do solo e reconstituição de ambiente propício à recomposição expontânea da vegetação nativa em ambientes degradados. Sem contar com o valor valor ornamental para arborizações e paisagismo que ela possui.
No Brasil, os pinus vêm sendo plantados há mais de um século, tendo sido, inicialmente, introduzidos para fins ornamentais. Somente a partir de 1950 é que foram plantadas em escala comercial para produção de madeira. O principal uso deles é como fonte de matéria-prima para as indústrias de madeira serrada e laminada, chapas, resina, celulose e papel.
A grande versatilidade das espécies para crescer e produzir madeira em variados tipos de ambiente, bem como a multiplicidade de usos da sua madeira possibilita a geração desse recurso natural em todo o território nacional, em substituição às madeiras de espécies nativas.
O desenvolvimento da tecnologia de utilização da madeira de pínus e a ampliação das alternativas de uso tornaram essas espécies cada vez mais demandadas no setor florestal. Em decorrência disso, vem aumentando o número de produtores, especialmente pequenos e médios proprietários rurais, interessados no plantio e manejo de Pinus, em busca de dados técnicos para plantio, manejo e viabilização do agronegócio com estas espécies.
Este trabalho foi elaborado na tentativa de suprir as informações básicas necessárias aos produtores, visando elevar a cultura de pínus como alternativa estratégica e rentável nos setores florestal e agroflorestal brasileiro.
O estabelecimento e o manejo de florestas plantadas com pinus vem possibilitando o abastecimento de madeira que, anteriormente, era suprido com a exploração do pinheiro brasileiro. Assim, essa prática estabeleceu-se como uma importante aliada dos ecossistemas florestais nativos pois vem suprindo uma parcela.(Fonte: Embrapa)
Fonte: Redação Capital News
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