28 lug 2009
23/07/2009
No início deste mês, em uma reunião em L´Áquila, na Itália, o G8 – grupo de oito países mais desenvolvidos – apontou que a possível causa para o desmatamento nas florestas brasileiras seja a emissão de aproximadamente 20% de dióxido de carbono (CO2),anualmente em todo o mundo.
Na semana passada, em Manaus, durante a 61º Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Gilberto Câmara, criticou a afirmativa do G8 sobre o desmatamento e chamou atenção dos participantes para uma maior ênfase em pesquisas que apontem números mais exatos sobre o problema. Ele afirmou ainda que quanto mais o Brasil responder pelos prejuízos ambientais, menos os países pertencentes ao G8 serão responsáveis.
Além disso, foi discutido também se vale a pena o Brasil aderir ao REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação florestal, na sigla em inglês), mecanismo por meio do qual os países que reduzem suas taxas de desmatamento poderiam vender créditos de carbono para outras nações.
Fonte: Celulose Online
No início deste mês, em uma reunião em L´Áquila, na Itália, o G8 – grupo de oito países mais desenvolvidos – apontou que a possível causa para o desmatamento nas florestas brasileiras seja a emissão de aproximadamente 20% de dióxido de carbono (CO2),anualmente em todo o mundo.
Na semana passada, em Manaus, durante a 61º Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Gilberto Câmara, criticou a afirmativa do G8 sobre o desmatamento e chamou atenção dos participantes para uma maior ênfase em pesquisas que apontem números mais exatos sobre o problema. Ele afirmou ainda que quanto mais o Brasil responder pelos prejuízos ambientais, menos os países pertencentes ao G8 serão responsáveis.
Além disso, foi discutido também se vale a pena o Brasil aderir ao REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação florestal, na sigla em inglês), mecanismo por meio do qual os países que reduzem suas taxas de desmatamento poderiam vender créditos de carbono para outras nações.
Fonte: Celulose Online
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