3 feb 2008
10:00 | Postado por
Marcos Giongo
Até 1985 o Pará era basicamente produtor de bens básicos. Mas com a implantação de indústrias de extração e de transformação mineral esse cenário mudou. Como exemplo podemos citar a Albras, produtora de alumínio, a Cosipar, com ferro gusa, e a Camargo Corrêa Metais, com a produção de silício metálico.
Atualmente, o Governo do Pará investe na verticalização do aproveitamento de seus recursos naturais, como forma de internalizar suas riquezas em benefício da população.
O Produto Interno Bruto (PIB) é de US$ 12,8 bilhões, o que coloca o Pará em 14º lugar no Brasil, e representa 1,5% do PIB nacional.
Atualmente, o Governo do Pará investe na verticalização do aproveitamento de seus recursos naturais, como forma de internalizar suas riquezas em benefício da população.
O Produto Interno Bruto (PIB) é de US$ 12,8 bilhões, o que coloca o Pará em 14º lugar no Brasil, e representa 1,5% do PIB nacional.
SETORES INDUSTRIAIS
72% das unidades industriais do Estado trabalham com madeira, alimentação e minerais não-metálicos. Isso se deve basicamente ao baixo investimento e à simplicidade tecnológica. 44% das indústrias estão localizadas na Região Metropolitana de Belém.
Em termos de ICMS, 67,6% da arrecadação do setor industrial estão concentrados em três microrregiões: Belém (42,8%), Parauapebas (19,1%) e Paragominas (5,7%).
As atividades industriais predominantes na Microrregião de Belém (municípios de Belém, Ananindeua, Barcarena, Benevides, Marituba e Santa Bárbara), segundo a arrecadação de ICMS, são as Bebidas (34% da arrecadação do setor industrial), a produção metalúrgica (21%) e os alimentos (13%).
Na Microrregião de Parauapebas quase todo o ICMS arrecadado é gerado pela Extração Mineral. Já na Microrregião de Paragominas, mais de 92% do que é arrecadado vem da atividade madereira.
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO
Madeira
Na última década o volume de exportação de madeira foi de 950 mil metros cúbicos/ano (US$ 348 milhões), o que representa 30% das exportações brasileiras. O Estado tem em seu território cerca de 11 bilhões de metros cúbicos de biomassa, o que corresponde a 25% das reservas de madeira da Região Amazônica.
Na última década o volume de exportação de madeira foi de 950 mil metros cúbicos/ano (US$ 348 milhões), o que representa 30% das exportações brasileiras. O Estado tem em seu território cerca de 11 bilhões de metros cúbicos de biomassa, o que corresponde a 25% das reservas de madeira da Região Amazônica.
Pesca
A indústria pesqueira do Estado ocupa o quarto lugar nacional, graças a 25 mil toneladas de pesca industrial e 95 mil toneladas de pesca artesanal, que envolvem cerca de 100 mil pessoas. O Pará tem 40% das águas internas nacionais, 20% dos manguezais, 7% da linha costeira (562 km) e 20% da plataforma continental. A estimativa do total de produção pesqueira possível no Estado, em áreas estuarinas e marítimas, é de 650 mil t/ano, o que representa 70% da atual produção brasileira.
Aquicultura
O Estado possui diversos ecossistemas, destacando-se o lacustre, o fluvial, o estuarino, o litorâneo e o marítimo, onde vivem inúmeras espécies com possibilidades de cultivo, sem falar nas espécies alienígenas, que têm boa adaptabilidade na região.
Fruticultura
Cerca de 80 espécies de frutas são nativas da Região Amazônica. Além dessas frutas outras se aclimataram muito bem no Estado, como a laranja, o maracujá, o mamão e a acerola. Quase todas as frutas regionais podem oferecer matéria-prima para a elaboração de conservas, doces, sucos, sorvetes, etc.
Óleo de Palma
A área plantada de óleo de palma no Estado é de 32.000 ha. Parece muito, mas as condições climáticas e de solo tornam disponíveis para o plantio cerca de 8 milhões de hectares.
Diversos
Existem inúmeras outras oportunidades de investimento a curto prazo. Entre essas alternativas é possível destacar os minerais industriais (calcário para corretivo de solos, pedras ornamentais, cerâmica vermelha) e a verticalização da produção mineral (principalmente nas áreas de alumínio, ferro, lapidação e ourivesaria).
Fonte: Isso è Amazonia
A indústria pesqueira do Estado ocupa o quarto lugar nacional, graças a 25 mil toneladas de pesca industrial e 95 mil toneladas de pesca artesanal, que envolvem cerca de 100 mil pessoas. O Pará tem 40% das águas internas nacionais, 20% dos manguezais, 7% da linha costeira (562 km) e 20% da plataforma continental. A estimativa do total de produção pesqueira possível no Estado, em áreas estuarinas e marítimas, é de 650 mil t/ano, o que representa 70% da atual produção brasileira.
Aquicultura
O Estado possui diversos ecossistemas, destacando-se o lacustre, o fluvial, o estuarino, o litorâneo e o marítimo, onde vivem inúmeras espécies com possibilidades de cultivo, sem falar nas espécies alienígenas, que têm boa adaptabilidade na região.
Fruticultura
Cerca de 80 espécies de frutas são nativas da Região Amazônica. Além dessas frutas outras se aclimataram muito bem no Estado, como a laranja, o maracujá, o mamão e a acerola. Quase todas as frutas regionais podem oferecer matéria-prima para a elaboração de conservas, doces, sucos, sorvetes, etc.
Óleo de Palma
A área plantada de óleo de palma no Estado é de 32.000 ha. Parece muito, mas as condições climáticas e de solo tornam disponíveis para o plantio cerca de 8 milhões de hectares.
Diversos
Existem inúmeras outras oportunidades de investimento a curto prazo. Entre essas alternativas é possível destacar os minerais industriais (calcário para corretivo de solos, pedras ornamentais, cerâmica vermelha) e a verticalização da produção mineral (principalmente nas áreas de alumínio, ferro, lapidação e ourivesaria).
Fonte: Isso è Amazonia
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